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Você já ouviu falar em trauma?

Se liga: o trauma é a doença que mais faz vítimas na população abaixo dos 45 anos.

No programa Se liga, isso é trauma!, estudantes entre 15 e 29 anos aprendem a se proteger das principais situações que podem terminar em acidente e, consequentemente, em trauma. 

Além disso, eles têm a oportunidade de aprender com os melhores profissionais da área de saúde e emergência e conhecer as instalações do Hospital Municipal Albert Schweitzer, primeira unidade a receber o programa.



A palavra trauma remete a lesões ou danos ao corpo causados por eventos traumáticos, como acidentes, quedas, agressões físicas ou lesões esportivas.
 
Pode ser mais fácil entender o trauma físico pensando em exemplos específicos:
1. Acidentes de carro: se alguém se envolve em um acidente de carro e fica ferido, essas lesões são consideradas trauma físico. Podem incluir fraturas ósseas, ferimentos na cabeça, cortes e contusões.
2. Quedas: uma queda de uma escada, de uma bicicleta ou em uma atividade esportiva pode resultar em trauma físico, como fraturas, concussões ou luxações.
3. Agressões físicas: ser agredido fisicamente por outra pessoa pode causar trauma físico, que incluem contusões, cortes e ferimentos por arma branca ou de fogo.
4. Lesões esportivas: praticar esportes envolve o risco de lesões, como distensões musculares, entorses, fraturas e concussões, que são formas comuns de trauma físico.
O trauma é uma das principais causas de morte em pessoas abaixo dos 45 anos. Na juventude, muitas vezes adotamos comportamentos de risco, inclusive no trânsito.
 
Colisões e atropelamentos são as principais causas de lesões e óbitos nessa fase da vida. Direção imprudente, uso de celular enquanto dirige e desrespeito às regras de trânsito são situações comuns quando falamos de condutores. O uso de álcool e outras drogas também contribui para o número elevado de acidentes.
 

Violência doméstica contra mulheres ou idosos, infelizmente, também faz parte da vida de muitos jovens. Esse problema muitas vezes permanece silencioso e subnotificado, por isso é importante que o jovem saiba reconhecer sinais de abuso, busque ajuda e promova ambientes seguros e saudáveis.

Kamila Conde

Gestão de equipe

Thiago Carvalho

Relacionamento e apoio pedagógico

Roberto

Administrativo

HELIO MACHADO

Coordenador do programa

Leonardo Carvalho

Visita hospitalar

Thaisa Soares

Administrativo

Lara França

Apoio Prevenção

Thiago Rodrigues

Tecnologia da Informação

Osmar Vargas

Embaixadores da prevenção

Depoimentos

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